Mini Fic
- Tudo tão real
Lágrimas caiam dos olhos de Denise enquanto
passava a mão no cabelo de seu filho que dormia tranquilamente. Já passava das
onze da noite, mas ela não estava com sono, ela queria passar o máximo de tempo
possível com seu filho, então se deitou ao seu lado até adormecer.
Acordou logo cedo e foi fazer o lanche, seu
filho depois de um tempo também acordou e se sentou a mesa. Seu filho se chama
Joseph, tem 17 anos e é filho único, mora com sua mãe em uma casa simples, mas
nunca achou ruim, sempre gostou da vida que leva. Está de férias e sempre teve
vontade de terminar o colegial para começar a faculdade, foi o que sempre quis.
_O
que tem pra comer hoje?_ Perguntou
_Pão
com manteiga e bolo._ Denise falou.
_Hum...
Eu adoro bolo de cenoura com cobertura de chocolate._ Falou se deliciando com o
bolo.
_Então
come muito pra ficar forte.
_Mais
forte?
_
Ah é! Esqueci que meu filho é o cara mais forte dessa cidade_ falou
ironicamente.
_Rá
rá rá, teve muita graça dona Denise._ falou também ironicamente.
E assim passaram a manhã conversando e rindo
de bobeiras... Mas Joseph não aguentava ficar mais em casa, passara suas férias
sempre em casa. Só saia com sua mãe ou seu pai quando ia visitá-lo.
Depois do almoço, Joseph não perdeu tempo.
_
Mãe será que posso sair hoje?
_Pra
onde? Sozinho?
_
É, e sei lá, andar por aí, quem sabe pelo menos ir a uma praça._ falou torcendo
para que sua mãe deixasse.
_
mas filho... É perigoso.
_
mãe, não sou mais criança.
_
É, você tem razão, tudo bem, mas apenas dar uma volta pela quadra ok.
_Ta,
pelo menos isso._ falou se levantando do sofá e dando um beijo no rosto de sua
mãe.
_Mas
não demora, quero que volte antes de anoitecer.
_Ta
bom mãe... Tchau. _falou saindo de casa o mais rápido possível.
Joseph saiu de casa respirando fundo, estava
um tempo bom, o sol alto, mais ainda sim um vento friozinho passava. Ele começou a caminhar, estava com um sorriso
enorme, enfim estava saindo sozinho sem sua mãe ou seu pai o supervisionando.
Andava olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de
discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia
ser feita de ternura e beleza. Ele não sabia o que havia acontecido, mais não
conseguiu parar de olhar para tamanha beleza. Abriu a porta e entrou, sem olhar
para mais nada a não ser a garota. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão
onde ela estava. Quando o viu, deu um sorriso, o sorriso mais lindo que ele já
vira em toda sua vida, ficando ainda mais encantado.
_Posso
ajudá-lo em alguma coisa?_ Perguntou a garota. Ele estava tão encantado com a
garota que mal conseguia dizer que queria comprar um CD. Pegou o primeiro que
encontrou, sem nem olhar de quem era.
_Esse
aqui.
_Quer
que eu embrulhe para presente?_ perguntou a garota sorrindo ainda mais. Ele
apenas afirmou com a cabeça.
Ela saiu do balcão e ele apenas a seguiu com
os olhos. Não sabia o que estava acontecendo com ele, nunca sentira isso que
estava sentindo agora, era algo diferente... E bom. Um pouco depois ela voltou,
com o CD muito bem embalado.
_Aqui
está._ falou com o mesmo belo sorriso, ele não conseguiu nem respirar direito.
Pegou o pacote e saiu louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela
figura divina. Se sentou em uma praça que tinha ali de frente e ficou olhando a
loja abobalhado.
Denise estava lavando as vasilhas quando
escutou a campainha tocar. Ela foi abrir a porta e encontrou Paul, pai de
Joseph.
_Oi._falou
lhe dando um abraço e entrando na casa._ Cadê Joseph?
_Saiu.
_sozinho?_falou
assustado.
_É,
ele tava querendo sair e eu não posso deixar ele aqui em casa sempre.
_Por
que não foi com ele?
_Por
que ele também precisa de um tempo só, mais liberdade... Ele já tem juízo,
confio nele, e não sei mais quanto tempo ele vai estar aqui._falou se sentando
no sofá e Paul se sentou ao seu lado.
_O
que o medico falou?_ perguntou apreensivo
_Que
ele não tem muito tempo._ falou já querendo chorar.
_
E ele sabe disso?
_Não
contei nada a ele, mais acho que ele sabe de todo jeito... Ele sente.
Joseph nasceu com uma doença que não tinha
cura, ele nunca se importou com isso, sempre viveu como uma criança que não
tivesse nada, a não ser quando a doença atacava... Ele sempre gostou de sua
vida, nunca se julgou, ou sentiu raiva, a única coisa da qual ele tinha medo
era da dor que seus pais iriam sentir ao partir.
Ao ver abrir a porta, Denise limpou
rapidamente suas lágrimas e se levantou.
_Foi
bom o passeio filho?
_Foi
o melhor passeio da minha vida._ falou com um sorriso bobo.
_Nossa,
o que será que foi tão bom pra colocar esse sorriso no rosto do meu filhão?_
Paul falou o abraçando de lado.
_
O que veio fazer aqui?_ falou mudando de assunto rapidamente.
_Ué?
Vim te visitar como sempre_ falou estranhando a pergunta do filho.
E então eles passaram o resto da tarde
conversando e se divertindo, quando anoiteceu seu pai foi embora, e ele nem
conseguiu dormi, só conseguia pensar na garota e naquele lindo sorriso, como
podia existir algo tão divino? Isso provava que Deus existia.
No
outro dia, ele acordou bem cedo, estava animado. Sua mãe nem havia acordado
ainda, então ele mesmo fez o lanche... Depois de um tempo sua mãe acordou com o
barulho da cozinha, levantou assustada e foi até a cozinha e se deparou com
Joseph mexendo no fogão.
_Filho
o que está fazendo?
_Torradas._
falou a olhando com um sorriso. Estava com luvas de cozinha e tirando as
torradas do forno. Sua mãe riu do que viu.
_O
que aconteceu hein?
_
nada, só to com vontade de comer torradas.
_E
acordou tão cedo só pra comer torradas?_ Denise perguntou se sentando a mesa.
_É.
_Então
ta.
_Mãe...
Será que... Posso sair hoje de novo?
_Ah!
Entendi agora. Mas por que quer sair de novo? O que aconteceu de bom ontem
hein?
_Nada,
eu só quero sair só novamente.
Ela pegou no rosto dele e passou o polegar
sorrindo_ você parece tão bem.
_
E estou_ afirmou.
_Ok.
Mas só depois do almoço.
_Ta._
falou todo animado, quase dando pulinhos de alegria, algo que seu coração
estava fazendo.
Então ele comeu rapidamente e depois decidiu
ir assistir TV, já que ainda era muito cedo pra fazer o almoço. Mas nem sabia
dizer o que estava passando, ele só conseguia pensar na garota, aquela garota, o
que tinha de tão especial naquela garota? Por que ela não saia de sua cabeça? Talvez
por ter uma beleza estonteante, uma voz macia e boa de se escutar, os olhos
lindos e um sorriso... Perfeito. Ela era uma garota que qualquer garoto
gostaria de namorar, de ficar ao lado.
_Filho
vem almoçar._Denise o chamou. Joseph assustou, nem viu o tempo passar, mas
ficou feliz por isso.
Se levantou num pulo e comeu o mais rápido que
pode, sua mãe ficou o olhando desconfiada, mas ele não estava nem aí, só queria
sair e ver aquela garota de novo.
_Filho
come mais devagar, pode engasgar.
_Não,
eu to com pressa.
_Com
pressa por quê?
_Pra
sair mãe.
_Posso
saber o que tem nesse passeio?
_Quando
estiver com vontade de te falar, te falo prometo, mas preciso de privacidade,
não concorda comigo?_ Mesmo que ela estivesse louca pra saber, ela tinha que
concordar, ela sabia tudo sobre sua vida, mas todo jovem sempre tem
segredinhos, e ele não era diferente dos outros.
Depois de um tempo, que foi longo pra ele,
saiu de casa, estava ansioso, não conseguia parar de pensar no que falar quando
a visse. Passou olhando as vitrines das lojas como sempre, até chegar em frente
a loja de discos e a ver, parecia ainda mais linda, como um anjo. Então entrou
e já pegando um CD qualquer e colocando em cima do balcão.
_Quero
esse._ falou, e a menina o olhou e deu um largo sorriso
_Quer
que eu embrulhe pra presente?_ Perguntou, mas ele estava meio paralisado com
tamanha beleza, seu sorriso, sua voz.. Mas ele não podia ficar mudo como da
ultima vez.
_Érr...
Sim._ Então ela sorriu novamente se levantando e saindo do balcão, ele a seguiu
com os olhos novamente, ela estava linda, com uma blusa preta de mangas até o
pulso mostrando um pouco da barriga, com uma saia jeans curta e um all star
neutro. Ela tinha um corpo perfeito, principalmente vendo dessa saia, ele havia
comprovado, qualquer um deveria gostar dela. Rapidamente ela voltou o
entregando o pacote. _ Érr..._ ele pegou outro CD_ quero esse aqui também._ Ela
deu um riso engraçado e contagiante.
_Quer
que eu...
_Quero._
ele falou e ela sorriu pegando o CD da mão dele e indo embrulhar novamente.
Rapidamente voltou.
_Aqui
está.
_Obrigado._
falou e se virou pra sair.
_Volte
sempre._ ela falou e ele se virou pra olhá-la e deu um sorriso e saiu da loja
indo embora. Com certeza ele iria voltar.
Quando chegou em casa sua mãe estava
assistindo TV, ele estava com o mesmo sorriso no rosto de quando chegou em casa
no outro dia. Ele se sentou ao lado de sua mãe e ficou olhando pra TV, mas sua
mãe sabia que ele não estava prestando atenção, estava com um olhar distante.
Denise deu um leve sorriso. Nunca vira seu filho assim, e ele parecia tão bem,
como se ele não estivesse doente, como se aquilo fosse um pesadelo, mas ela
acordou e estava bem longe de sua vida, mas não, era real e isso não mudaria.
Mas de qualquer forma estava feliz de ver seu filho assim, era uma coisa tão
boa, que a deixava feliz também. Mas sempre tinha aquela curiosidade, “O que
será que tem na rua?” Estava com medo de seu filho ter se apaixonado. Por que
nessa idade isso é fácil de se acontecer, mas tinha medo do futuro, será que
deixava rolar? Ela respirou fundo e se focou na TV, não queria ficar pensando
nisso.
No outro dia foi a mesma coisa, ele pediu pra
sua mãe pra sair e ela vendo sua felicidade deixou novamente.
Enquanto andava na rua ficava pensando no que
falar, não podia ficar só assim. Mas ele ficava paralisado quando a via, não
conseguia se mexer era algo natural.
Então entrou na loja e ela o olhou e deu
aquele leve sorriso lindo e paralisante. Ele praguejou mentalmente por parar e
ficar que nem um trouxa, mas então olhou pro chão e começou a andar até um
lugar cheio de CDs, fingiu que estava olhando até pegar um. E realmente ele nem
sabia quem era aquela banda. Então colocou em cima do balcão.
_Quer
que eu embrulhe pra presente?_ Ela perguntou e parecia bem divertida.
_Sim,
claro._ falou gaguejado.
Então ela saiu do balcão e como sempre ele
ficou a olhando. Hoje ela estava diferente, estava com uma blusa preta colada
de mangas até o pulso transparente, mas com uma regata da mesma cor pro baixo
mostrando um pouco da barriga, com uma calça jeans e um all star preto. E
também estava com aquele cabelo preto, liso e enorme solto. Estava como sempre
linda. E ele se pegou novamente encantado, não tinha como não ficar.
Rapidamente ela voltou.
_Aqui
está... Érr...
_Joseph!_falou
sem jeito.
_Joseph!_
repetiu e riu.
_Mas
pode me chamar de Joe._ falou nervoso batendo os dedos uns nos outros.
_Joe...
Bonito seu nome._ falou o entregando o CD.
_Obrigado._
falou sem jeito, e então se virou pra sair.
_Não
vai querer saber meu nome?_ falou meio desesperada. Ele parou na hora e se
virou.
_Érr...
Claro, me desculpe.
_Não
tem problema... _ soltou um riso_ Me chamo Demétria, mas todos me chamam de
Demi._ falou estendendo a mão. Ele sorriu e se aproximou pra pegar sua mão.
Quando o fez, ele parou de rir e a olhou respirando fundo, ela percebeu o olhar
dele e também parou de rir. Pra ele era uma das melhores coisas que ele já
fizera na vida. Ele estava a tocando, estava sentindo sua pele de veludo, era
algo tão bom. Ela riu pra ele e ele devolveu, os dois estavam surpresos. Então
ele a soltou, mesmo querendo ficar ali pra sempre. Se virou e saiu da loja.
Daquele dia em diante, todas as tardes voltava
à loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes Demi deixava o
balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava com
carinho no closet, sem nem abrir. Ele estava apaixonado, mais tinha medo da
reação dela, assim, por mais que ela o recebesse com um sorriso doce, não tinha
coragem para convidá-la para sair e conversar. Então resolveu comentar sobre
isso com sua mãe.
_Mãe
podemos conversar.
_Claro
filho.
_É
sobre todas as tardes que ando saindo._ falou sem jeito.
_Oh
que bom, estou louca pra saber o que é.
_Estou
apaixonado._ o sorriso de sua mãe sumiu
_O
que?
_Eu
me apaixonei mãe, ela é linda...
_E
passava todas as tardes com ela?
_Não
é bem assim, não tive coragem de chamá-la pra sair ainda.
_Como
assim?
Respirou
fundo_ Ela é a garota da loja de discos, todo dia compro um CD só pra vela, já
conversei bobeiras com ela, mais nunca tive coragem de falar o que sento por
ela. Ela é uma garota linda, simpática, não sei se gosta de mim, sempre que
chego ela da um sorriso doce, o mais lindo que já vi, mas não sei se gosta de
mim._ sua mãe deu um leve sorriso.
_Quem
não gosta de um garoto lindo como você?_ falou apertando a mão dele.
_Será?
_É
claro! Chame ela pra sair, sei que irá conseguir._ os riram um pro outro e
então se abraçaram._ Fico feliz por você.
_Obrigado.
Então no outro dia, ele se encheu de coragem e
foi para loja. Como todos os dias comprou um CD e, como sempre, ela foi
embrulhá-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e
telefone no balcão e saiu da loja correndo.
Nesse dia Demi foi embora com o papel em sua
mão, ao entrar em casa ligou para suas amigas Selena e Miley para que fossem
até sua casa. Ao chegarem estavam super curiosas.
_O
Joe me deixou esse papel no balcão, está o telefone dele._ falou sem jeito e ao
mesmo tempo feliz.
_Sério?_
Miley perguntou surpresa e Demi apenas assentiu.
_
O que eu faço?
_Nada!_
Selena falou._ Deixa ele te ligar primeiro._ Demi respirou fundo fechando a
cara.
_Ta
bom._ Demi falou sem ânimo nenhum.
Então no outro dia ela foi pro trabalho, ficou
ansiosa o esperando, mais ele não apareceu... E os outros dias também não.
Então ao chegar em casa encontrou com suas amigas novamente. Entraram no quarto
e voltaram a conversar.
_E
então, nada mudou?_ Selena perguntou.
_Não
mais... Faz três dias que ele não vai mais na loja.
_Ele
deve estar esperando você ligar pra ele._ Miley falou.
_Será?_
Demi perguntou confusa.
_
Vamos tentar._ Selena falou a estendendo o celular
Ela discou o numero e o telefone chamou.
Denise atendeu.
_Alô?
_Oi,
o Joseph está?_ Perguntou Demi. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era,
começou a chorar.
_Então
você não sabe? Faleceu antes de ontem.
Demi arregalou os olhos e ficou paralisada, o
celular caindo de sua mão.
_O
que foi?_ Miley perguntou preocupada. Mas Demi nada disse.
_Demi
o que aconteceu?_ Selena perguntou se levantando e indo até a amiga.
Demi não deu conta de falar, apenas deixou que
suas lágrimas caíssem. No meio de tantos garotos, ela foi se apaixonar por ele.
Ele era o menino mais lindo que ela já vira em sua vida. Seus olhos, Seu
sorriso, seu cabelo, seu corpo, seu jeito... Seu toque. Ela não podia acreditar
que isso estava acontecendo com ela. Aquilo só podia ser mentira, não era
real... Por que tudo tinha que ser tão real?
_
Quem era? _Paul perguntou
_Não
sei._ Denise falou chorando._ Estava perguntando pelo Joe._Paul se levantou e a
abraçou. No fundo Denise sabia que era Demi, e isso a deixava ainda mais
triste.
Mais tarde Denise entrou no quarto de seu
filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidades de CDs,
todos embrulhados. Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair
um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito:
“Você é muito simpático, não quer me convidar para sair?
Eu adoraria”.
Emocionada Denise abriu outro CD e dele também
caiu um papel que dizia o mesmo, e assim, todos quanto ela abriu traziam uma
mensagem de carinho e a esperança de conhecer Joe.
Fim!
Não espere demais para dizer a alguém especial
aquilo que você sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde.
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BEKA!!!!!!!!!!!!!
Comentem....
Se quiserem repostar p-odem, mas antes avisem ok!!!!!!!!!!!!!!!!! Comentem
]
ResponderExcluirPerfeito ...Amei...estou quase chorando aqui...kkkk...
Obrigada. Que bom que gostou.....
ExcluirNossa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirUau
tO sem palavras..
Perfeito!!!!!!!!!!!!!
Chorei muito.
:(
Que bom que gostou...
ExcluirContinue lendo ok!
Lindo, to emocionada! :'(
ResponderExcluirQue bom que gostou!!!!!!!!!!
ExcluirNossa... Chorei aqui. Muito lindo. Triste..... ;(
ResponderExcluirque bom que gostou e que triste bque chorou kkkkk
ExcluirQ incrível!!! Cm tds estou chorando
ResponderExcluirBjinssssss
É boua né. Mas muito triste mesmo rsrs
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